Por Franklin Teodoro
No próximo dia 2 de abril, celebramos o aniversário de nosso querido Chico Xavier e fazemos uma breve reflexão para recordar de nosso querido amigo.
Podemos lembrá-lo como humanista pela caridade imensurável que fez durante a sua longa trajetória sobre a terra, criando e mantendo hospitais, asilos e orfanatos. Doando alimentos, trazendo esperança aos mais necessitados, sempre com a palavra amiga. A qualquer oportunidade realizando a caridade, pregando o amor por meio do exemplo, com base nos moldes do evangelho de Jesus e da codificação espírita.
Podemos falar de Chico como aquele que foi eleito o brasileiro do século, com o reconhecimento de toda a população brasileira.
Com seu exemplo de vida, pela dedicação infinita, poderíamos lembrá-lo como espírita, enfrentando terríveis dificuldades no exercício da prática do início do século passado. Recordemos de suas faculdades mediúnicas, nas quais desenvolveu, ao longo de 70 anos, mais de 450 obras psicografadas por espíritos diversos, com os mais variados assuntos sobre nossa doutrina.
Quantas não foram as mães, pais e familiares que o procuraram buscando uma reposta ou uma mensagem do ente querido desencarnado? Quantos corações não foram consolados pelas cartas quando ouviam pela voz do Chico: – “Mamãe, eu estou bem”…?
Impossível recordar de Chico sem nos lembrar de seus maravilhosos casos, publicados em diversas obras como “Lindos casos de Chico Xavier” ou “Chico Xavier a sombra do abacateiro” e ainda “Evangelho de Chico Xavier”.
Sua memória ainda viva é preenchida por dezenas de obras que foram lançadas após seu desencarne. Mas, a principal lembrança que Chico nos traz é o exemplo vivo na vida abnegada ao bem e ao próximo, atuando na causa espírita.
Se perguntasse-nos como seria Jesus vivendo no século 21, talvez o nosso pensamento viajasse nas mais profundas divagações perante a nossa realidade, mas, quando olhamos para a vida de Chico talvez pudéssemos ter uma ideia do quão maravilhoso teria sido Jesus em nossos dias atuais. E, se quisermos saber se estamos trilhando o caminho da redenção em nossa doutrina, lembremo-nos das pegadas que Chico deixou para trilharmos.